Empreendedorismo para a vida

A pergunta que podemos fazer para iniciar essa leitura pode ser essa: por que e para que? Pois bem, na minha concepção acredito que antes de procurar as respostas corretas que queremos ou desejamos (ou o que a sociedade nos impõe) para a nossa vida, é necessário, antes de tudo, determinar quais as perguntas certas que queremos responder. Você já parou para pensar quais as suas? Vou te dar este tempo antes de continuar o próximo parágrafo. Perfeito, mas qual a relação disso com o que queremos aqui? É muito simples, basta entender como é lidar com esse assunto tão importante para nós, que se chama empreendedorismo. A definição para ele varia de pessoa para pessoa, pois cada uma tem a sua visão, que para mim, todas são corretas. Se para você, esse conceito não está bem definido, posso resumir em poucas palavras: é a arte de usar a capacidade humana no nosso cotidiano em busca de um benefício comum a todos. Agora pense mais um pouco na relação perguntas certas e empreendedorismo. Não seria essa a chave para o desenvolvimento de vários aspectos de nossa vida, inclusive o próprio ser humano? Vou te contar que para isso dar certo dependemos de muitas coisas (acredito que você saiba muito bem), entre elas, a de querer que o mundo seja melhor para todos e não somente para alguns. Há pessoas que desenvolvem o espírito empreendedor, há quem diga que elas nasçam com esse dom. Confesso que acredito nessa afirmação, mas creio que muitas possam desenvolver muito bem essa característica. Defendo que esse assunto deveria ser muito bem abordado em sala de aula para a nova geração de hoje. O empreendedorismo também está no cerne da formação de um cidadão. Sob a visão empreendedora, temos muitos reflexos positivos para onde ela se aplica. Faça uma análise profunda no impacto do empreendedorismo nos negócios e tire suas conclusões. Verá que empreender é tocar a sua vida e o seu negócio de forma eficaz, através de soluções inovadoras e sustentáveis, e atingindo dessa forma todos os seus objetivos. Também, verá que cada um tem a sua forma de empreender, através de outros caminhos, mas sempre com o mesmo objetivo. O empreender pode estar em qualquer parte, qualquer ação, não somente limitado aos negócios empresariais, basta ter a forma de agir e de tomar as decisões para as perguntas certas da nossa vida. Caso queira sugerir ou ampliar a discussão do assunto, comente! Fonte: Administradores As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

Folha de pagamento digital em 2014

O governo federal quer extinguir várias declarações entregues pelos patrões sobre seus funcionários e concentrá-las em um único documento, o eSocial, também conhecido como folha de pagamento digital, que começará a ser implementado em 2014, informou o coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita, Daniel Belmiro. O documento concentrará informações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas dos funcionários.
Documento concentrará informações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas de funcionários
"Temos inúmeras obrigações exigidas pelos orgãos federais sobre a remuneração paga, devida, aos trabalhadores, seja empregado ou sem vínculo empregatício. Cada um em um formato diferente, que o empregador tem de entregar. Nossa proposta é que possamos trabalhar em conjunto. Fazer uma reformulação e receber por um único canal, com padrão único. O empregador que gerar essa informação pelo eSocial, vai cumprir sua obrigação perante todos os orgãos do governo [Caixa, Ministério do Trabalho, da Previdência e Receita Federal, entre outros]", declarou Belmiro.
Com a folha de pagamento digital, informou ele, o Fisco terá as informações mais rapidamente e também haverá uma melhora na qualidade dos dados recebidos, facilitando o cruzamento, o que agilizará a fiscalização de irregularidades. O eSocial faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007.
Mais arrecadação
Segundo Daniel Belmiro, do Fisco, ao facilitar o cruzamento de dados, o novo procedimento deverá gerar um aumento da arrecadação de R$ 20 bilhões por ano, a partir de 2015, de "forma conservadora". "Um incremento maior da arrecadação depende de outras variáveis, como o ritmo de contratações e do crescimento da economia brasileira, por exemplo", explicou Belmiro.

Ele disse que esse incremento da arrecadação virá como "consequência do projeto". "O objetivo principal não é arrecadação. É garantir direitos trabalhistas e previdenciários ao tabalhador e diminuir os custos para os empregadores [que terão de enviar menos informações para o governo federal]", afirmou o coordenador da Receita Federal.
Implantação gradual
De acordo com Belmiro, os empresários pediram uma implantação gradual do novo sistema e serão atendidos. Com isso, a previsão do governo é que as grandes empresas do país (lucro real, cerca de 200 mil contribuintes) tenham de apresentar a folha de pagamento digital no final do primeiro semestre de 2014.

Para o restante das empresas (lucro presumido e Simples Nacional), a previsão é da entrega do primeiro documento, neste fomato, no fim do ano que vem. Um normativo regulamentando estes prazos deve sair ainda em 2013, informou o coordenador do Fisco.
"2014 deve ser um ano de transição. As empresas ainda poderão retificar o documento. Nossa expectativa é de um incremento efetivo de arrecadação [com a folha de pagamento digital] em 2015, quando já estará valendo para todos. As empresas têm de saber que está na hora de se adaptar. O eSocial vem para mudar mesmo", concluiu Daniel Belmiro, da Receita Federal.

Microcrédito é a opção de financiamento para pequenas

O microcrédito é a principal forma de financiamento para o Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae -SP), João Carlos Natal, o principal obstáculo dos empresários para acesso a empréstimos é ter algum tipo de restrição financeira. Em entrevista ao jornal DCI o especialista afirmou que a restrição se deve normalmente a algum tipo de inadimplência. "Muitas vezes o empresário não se atenta que a empresa é o próprio nome dele, se ele tiver um problema na pessoa física vai ter problema também na pessoa jurídica", colocou. Segundo dados do Banco Central divulgados na última semana, os empréstimos para este tipo de crédito tiveram uma alta de 43% em outubro ante setembro. No acumulado em doze meses o crescimento foi de 45,5%. A opção de microcrédito, segundo o especialista do Sebrae, é encontrada em todos os bancos, mas os bancos públicos são os que têm as melhores taxas, que rondam em torno de 6% ao ano. A taxa básica de juros (Selic) está em 10% ao ano. Além das restrições, uma outra dificuldade encontrada pelo empresário individual no acesso ao crédito é a falta de garantia. O consultor do Sebrae orienta que a primeira coisa a ser feita é o contrato com alguma operadora de cartão de crédito e assim ter acesso à máquina de recebimento. O montante das primeiras vendas pode ser usado como garantia. Natal explicou ainda que muitas vezes a bancarização do microempreendedor individual ocorre a partir do momento que necessita da máquina de cartão. "Por conta do grande tempo de informalidade, esse tipo de empresário não tem nem conta corrente pessoa física, para quem já tem uma empresa um pouco mais estruturada, como uma microempresa, os facilitadores para abrir uma conta corrente de pessoa jurídica são maiores, pelo histórico que ele já tem como pessoa física com o banco", disse. O especialista do Sebrae comentou que o cadastro positivo pode ser uma vantagem na comprovação do histórico do pagamento do empresário individual. "A implantação do cadastro positivo das empresas dentro de um ranking com manutenção dos bancos, reduziria a burocracia", completou o especialista. Ele também chamou a atenção para a tática de se ter duas contas em bancos diferentes, sendo um deles um banco público. "Além de não ficar refém de um banco só, o empresário pode comparar a linha de financiamento para cada um e escolher a mais vantajosa". Inadimplência O número de microempreendedores individuais aumentou 37% em outubro ante mesmo mês do ano passado e chegou a 3,5 milhões. O avanço foi acompanhado pela elevação da inadimplência e, segundo a Receita Federal, 52% dos MEIs estão com tributos em atraso. No Estado de São Paulo são 54%. Entre as principais causas está o desconhecimento do sistema por parte do Microempreendedor O diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, lembra que o empresário que deixa de honrar os pagamentos do MEI perde os direitos previdenciários como auxílio acidente, salário-família, pensão por morte e aposentadoria por idade. "A maior parte da tributação paga pelo MEI é INSS, ou seja, a previdência do empreendedor. Trata-se de um seguro pessoal do empresário que ele pode utilizar em caso de acidente ou doença", afirma Caetano. Ele também enfatiza que o atraso dos pagamentos não contabiliza o tempo para a aposentadoria. "Quem não paga precisa ter a consciência de que está perdendo um direito". Como boa parte da contribuição é para previdência, o pagamento do carnê independe do faturamento da empresa. Ou seja, mesmo sem vender nenhum produto ou serviço o empreendedor deve pagar normalmente o boleto do MEI. 

 http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/027243000000000 
 Fonte: DCI/Fenacon 
As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

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